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Mariana Weickert foi conhecer uma socióloga funkeira para tentar descobrir: que história é essa do funk ser feminista?
No episódio que marca o retorno de Rafinha Bastos em “A Liga”, o programa entra em um assunto repleto de polêmica, preconceito e, também, de liberação. Na próxima terça-feira (27) a atração desvenda o universo do funk feminino.
No bonde das meninas entram as glamurosas, poderosas, cachorras e mulheres-fruta. Com roupas minúsculas e dançando de forma sensual, elas conquistam cada vez mais fãs, mas também enfrentam a critica pelo papel de mulher objeto.
Cazé foi conhecer a “Cadeira de Tortura” das Justiceiras do Funk para entender o que é que elas têm na cabeça. Rafinha Bastos encarou um longo passeio ao lado das jovens fanáticas do funk, que descem até o chão para chamar a atenção. Rita Batista acompanhou os shows de MC Beyoncé para entender como muda a cabeça de uma menina de 18 anos que passou a ganhar milhares de reais por noite. Já Mariana Weickert foi conhecer uma socióloga funkeira para tentar descobrir: que história é essa do funk ser feminista? O programa também entrevista a mulher sensação do momento, Anitta.
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