http://odia.ig.com.br/diversao/televisao/2013-07-16/em-entrevista-mariana-weickert-fala-sobre-sua-estreia-em-a-liga-na-band.html
Ex-modelo tomou um choque de realidade. 'Sempre tem alguma coisa que choca, e isso que é o mais prazeroso'
Do glamouroso mundo da moda para a polêmica de temas do cotidiano. Ao se tornar uma das novas integrantes do time de apresentadores de ‘A Liga’, que estreia sua quarta temporada hoje, às 22h30, na Band, a ex-modelo Mariana Weickert tomou um choque de realidade. “Sempre tem alguma coisa que choca, e isso que é o mais prazeroso: poder aprender com aquele momento. Quero passar para o público minhas verdades e meus sentimentos”, diz ela. “O trabalho está sendo punk”.
O assassinato do funkeiro paulista MC Daleste, há dez dias, é um dos temas da estreia. Mariana e os outros apresentadores — os também novatos China e Rita Batista, e os veteranos Thaíde e Cazé — mostram o caso por vários ângulos. Mas outra reportagem em especial mexeu com a ex-modelo.
“Teve uma que fiz com um travesti e com sua família, que veio de Pernambuco. Foi muito emocionante. A situação deles é muito delicada, porque a cultura da família ainda é do cabra-macho e ter um travesti entre eles destoou muito do que estavam acostumados”, conta.
Mariana também acompanhou o astro de filmes pornô Kid Bengala em um lançamento de produto e nos bastidores de uma filmagem. “Foi uma experiência única”, resume ela, que até mediu com uma régua o tamanho do ‘documento’ de 33 cm do ator.
Acostumada às passarelas e campanhas de grifes internacionais, Mariana garante que não se sentiu desconfortável nas gravações. “Mesmo sendo um universo distante de mim, ver essas realidades tão diferentes estão me completando”, diz ela, que concilia ‘A Liga’ com o ‘Vamos Combinar’, seu programa de moda e estilo, no GNT. “É muito corrido, mas ainda sobra um tempinho para fazer o que gosto”.
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