terça-feira, 2 de abril de 2013

Mariana diz que trabalho em "A Liga" é "punk"

http://entretenimento.band.uol.com.br/tv/noticia/?id=100000587203 "Deixei sessões de análise marcadas para o ano inteiro", afirmou a repórter Mariana Weickert, uma das novas contratações da Band, contou como surgiu o convite para participar de A Liga e quais são as suas expectativas para a nova temporada. "Eu acho o programa um tesão. É bem diferente do que eu faço, mas eu acho que pode ser muito complementar pra mim. Eu acho que vou conhecer uma outra realidade muito enriquecedora para mim", disse ela que também é apresentadora de um programa de moda no canal pago GNT. "Gostei muito dessa parte de 'A Liga' ser documental. É a minha visão para determinadas circunstâncias e situações. Eu sou muito curiosa, gosto de saber de fulano, de ciclano. Gosto de conhecer personagens difíceis, em circunstâncias difíceis. Gente que às vezes não está com vontade, gente que é sofrida, gente que tem problema com um tema. É punk, mas eu acho que vai ser bem interessante", analisou. Mariana contou que está preparada para enfrentar as matérias, mesmo as mais pesadas. "Já deixei minhas sessões de análises marcadas para o ano inteiro porque fiquei sabendo que tem gente que não aguentou. Gente que pediu para sair mesmo, que ficou apenas três meses", afirmou. "Assisti a alguns programas que eles julgaram hardcore – que foi o do manicômio e o da violência contra mulher. Nesses episódios têm muito menos desgaste físico e muito mais emocional", continuou a nova repórter. "A carga horária de trabalho é punk. Eu soube que nós gravamos 12 horas seguidas. O dia a dia é difícil. Você está sempre com as mesmas pessoas ali e tem uma hora que você acaba se irritando com o produtor", disse. Sobre os tipos de pauta, Mariana revelou ter poucas restrições. "Só cobra. Eu tenho pavor de cobra, é patológico mesmo. Tirando cobra, acho que vou colocar que tenho fobia de fossa também", explicou.

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