sexta-feira, 21 de junho de 2013

Mariana Weickert abre o jogo: “Tem dias em que eu dou pro gasto!”

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Por Ana Maria Junqueira

Mariana Weickert tem uma grande bagagem profissional como modelo, mas à TV que tem se dedicado efetivamente nos últimos anos. Ao Glamurama, ela falou de seus novos projetos, de como vê a sua beleza e comentou o zunzunzum sobre a crise na moda brasileira.

Como está atualmente o seu trabalho na televisão? “O programa ‘A Liga’ estreia dia 16 de julho, na Band. Já estamos gravando e é um programa documental, muito mais jornalístico do que eu já havia feito na TV. É um desafio porque lido com realidades difíceis, situações mais vulneráveis e às vezes temas bem tristes. Fico esgotada, mas estou gostando demais. Presencio o mundo real, mesmo. E o ‘Vamos Combinar’, com foco em moda, continua no GNT.”

Você se encontrou na TV? “Não tenho vaidade nenhuma de estar na televisão. Não mesmo. Eu me encontro é em projetos bacanas e é neles em que estou trabalhando agora.”

E como é a vida de quem apresenta dois programas? “Uma loucura! Não tenho mais fim de semana e só vejo minha família quando dá. Mas sou muito próxima dos meus pais. Estamos distantes geograficamente, mas são superpresentes na minha vida.”

Você se acha bonita? “Tem dias em que eu dou pro gasto! E tem dias que não. Como qualquer pessoa, em alguns momentos eu me sinto melhor do que em outros. Nem digo que me sinto bonita, mas que me sinto bem.”

Muita gente fala que você se parece com a Barbra Streisand… “Olha, fiz um desfile para a Versace uma vez com maquiagem e cabelo que me deixaram parecida, sim. E em um editorial que fiz para a ‘The Face’ também. Vi as fotos e tive que reconhecer que fiquei parecida. Não a vejo como um referencial de beleza, mas ela é muito talentosa. Então, quando nos comparam, fico feliz”

O que você diz sobre a crise que está assolando a moda brasileira? “Não tenho acompanhado de perto, mas acho muito triste a falta de subsídios do governo para a nossa indústria têxtil. Depois da construção civil, é o segmento que mais gera empregos no Brasil e não tem incentivos. O que tenho a dizer sobre isso é que acho muito triste”.

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